Feira do Cavalo de Ponte de Lima
OS CAVALOS PORTUGUESES EM DESTAQUE
Em 2023, a Feira do Cavalo regressa Ponte de Lima, de 6 a 9 de julho. Assim, em pleno verão, este evento destaca as vertentes lúdica e desportiva do cavalo, com particular destaque para os Lusitanos e Garranos.
Deste modo, entre os eventos há desafios de Horseball, mas também concursos como o Campeão dos Campeões, ou o Festival do Garrano. Também desfilam as Coudelarias que participam no evento, com os seus animais de porte imponente.
A par disso, a Feira do Cavalo de Ponte de Lima oferece ainda aos visitantes os inevitáveis comes e bebes e, como não podia deixar de ser, também espetáculos musicais.
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DEZ DIAS DE FESTA NA CAPITAL DO CAVALO
Inevitavelmente, a Feira Nacional do Cavalo atrai milhares de pessoas todos os anos, vindas de todo o lado. Invariavelmente, o evento tem um programa que é vasto e muito variado.
Deste modo, o ponto de encontro é no Pavilhão de Feiras e Exposições/ Expolima. Com efeito, todos os dias decorrem provas, desfiles e demonstrações a cavalo. Afinal, a Feira do Cavalo concentra todo o universo equestre. Desde a atrelagem à dressage, passando pela competição, equitação de trabalho, exibição de potros, e muito mais. Em suma, uma dinâmica de exibição e de comércio, que tem origem no século XVIII, com o apoio do Marquês de Pombal.
A par dos eventos equestres, a Feira Nacional do Cavalo é pródiga em convívio, e abundante em comes e bebes. Afinal, não faltam restaurantes e tasquinhas, mas também lojas e quiosques onde se vende todo o tipo de produtos ligados à arte equestre.
Fotos: Câmara Municipal de Ponte de Lima
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UMA FESTA EQUESTRE COM MUITOS SÉCULOS
Em 2022, a Feira Nacional do Cavalo celebrou 50 anos de existência, e 46 edições. Pelo meio, algumas edições foram suspensas, devido a pandemia ou à febre equina.
Porém, esta festa popular ribatejana tão ligada aos cavalos é muito mais antiga. No entanto, originalmente era conhecida como a Feira de São Martinho, cuja primeira edição oficial data de 1571.
De facto, no século XVI, o rei D. Sebastião deu o seu aval à feira que aqui já decorria, dinamizada pelas gentes locais. Segundo consta, já nessa altura se comercializavam cavalos, essenciais no trabalho do campo e no transporte. Na verdade, inicialmente, o patrono da feira era São Francisco. Contudo, a feira passou de outubro para novembro, e por isso veio a ser dedicada a São Martinho.
Deste modo, a Feira de São Martinho manteve esta designação até ao século XVIII. Nessa altura, passou a ser mais conhecida como Feira da Golegã. Mais tarde, a partir de 1972, assumiu nova identidade, como Feira Nacional do Cavalo. Apesar de tudo, ao longo de todo este tempo, a sua essência esteve sempre ligada ao mundo equestre.
Fotos: Câmara Municipal da Golegã
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